Reitor da PUC-Rio abençoa laboratório de inovação tecnológica

O Reitor da PUC-Rio, Padre Anderson Antonio Pedroso, abençoou na segunda-feira (21), o novo Laboratório de Humanidades Digitais (DHLab), construído com apoio da Faperj, no âmbito do projeto Ecossistema de Formação e Inovação para a Sociedade Digital Inclusiva e Sustentável, lançado pela universidade em julho deste ano. O espaço será usado para o desenvolvimento de atividades interdisciplinares de alunos de pós-graduação, pesquisadores e professores da área de Ciências Humanas e Sociais.

O DHLab fica no Centro de Pesquisa Matteo Ricci, na Gávea, e foi criado pelo Centro de Ciências Sociais (CCS) e Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH).

Para Padre Anderson, o período pós-pandemia tem levado a humanidade a repensar o modo de viver, e o laboratório surge neste horizonte de inovação. “Espero que este local seja um espaço, acima de tudo, de esperança para a humanidade e para a PUC-Rio. Fico feliz de inaugurar algo que não será mais um desejo, e sim, realidade”, disse o reitor.

A coordenadora do DHLab, Mônica Herz, lembrou que a área de estudos foi tratada com indiferença nos últimos anos no Brasil e que o apoio do Estado é essencial para um movimento de abertura e internacionalização.

“É fundamental que estejamos envolvidos em processos que são internacionais, que acontecem na Europa, nos Estados Unidos e China e que envolvem a participação do professor e aluno da PUC-Rio”, ressaltou Herz.

Ecossistema de Inovação na PUC-Rio 

O DHLab será um ambiente equipado, em parceria com a Faperj, para a realização de oficinas tecnológicas para capacitação na área de humanidades.  De acordo com a coordenadora de projetos, Gisele Birman, “generosidade e curiosidade não podem faltar no local, além da abertura para o novo”.

Já a coordenadora acadêmica, Luiza Lobato, ressaltou que a conexão entre diferentes campos de pensamento proporciona a reflexão crítica e o diálogo. Ela aponta que o espaço físico de trabalho é essencial para aprimorar cooperação e colaboração nas pesquisas entre diferentes grupos.

“Apesar desses anos de pandemia, é importante ter um espaço físico onde esta interação pode acontecer, no qual o físico e o digital se encontram. É um lugar em que as pessoas vão se conhecer, conversar e trocar ideias sobre os seus planos”, afirmou Lobato.

 

<
Tire aqui as suas dúvidas.